FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE COMÉRCIO EXTERIOR

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Discurso de Encerramento do Seminário de Metalurgia

Ana Cristina Carvalho de OliveiraBrasileira – Rio de Janeiro Vice Presidente Conselho Agro da Câmara de Comércio Exterior FCCEConselheira de Varejo da Associação Comercial do Rio de Janeiro / ACRJ Prezado Sr Chen RunyunVice Presidente da Aibo ,Autoridades Presentes ,Caros Seminaristas da América Latina e Caribe ,Equipe da AIBO ,Caros amigos ! Meu nome é Ana Cristina Carvalho sou brasileira  graduada pela Universidade Federal do Rio , Pós graduada em Viena Áustria , 25 anos de experiência em relações  internacionais  , entusiasta das culturas .  Me sinto extremamente honrada de ter participado deste seminário ministrado pela AIBO juntamente com o MFCOM a ssimcomo de representar os seminaristas da turma de Siderurgia nesta cerimônia . A China fascina todas as nações de forma unânime . Um país continental , o maior em extensão territorial ! Segunda maior economia do mundo ! Entretanto para quem ainda não a visitou as expectativas diferem bastante da realidadeMe vi diante deste grande portal que une beleza , tradição , cultura , tecnologia ,desenvolvimento e prosperidade !Começamos nossa viagem em Beijing , capital do governo , com sua história milenar , na sede impressionante da AIBO . De Beijing formos a Xangai ao sul , porto , aonde os arranha céus e Construções High tech alternam com templos e hábitos cultivados por gerações Deliciosos momentos de atividades culturais e de lazer como visita a Grande Muralha , impactante , boulevard “the bund” a beira do Rio em Xangai , Calle Nanjing , colônia agrícola , restaurantes , centros comerciais e a animada e deliciosa aula de culinária com um simpático chef !  sem deixar de mencionar o simpático guia Francisco que além dos ensinamentos sobre Xangai é um exímio cozinheiro e cantor , Falando em espanhol e português !!!! Aulas ministradas por V. Excelência Embaixador e Professores catedráticos com inumeros títulos e sempre com extrema simpatia e atenção nos trouxeram mais conhecimento  As visitas técnicas nos proporcionaram inúmeras possibilidades de aprendizado e parcerias . A sede administrativa em seu prédio  em Beijing China Steel , visitada no sábado nós chamou atenção pela sua proatividade na descarbonização e na utilização de outras fontes de energia renovável . Em Xangai o gigante parque industrial da Baoye Group que abriga a Bao Steel maior siderúrgica da China , com seu processo de manufatura inteligente utilizando macrodados e inteligência artificial . Visita ao processo de laminação  se seguiu a visita também dentro de seu parque do zoológico no qual pudemos atestar a preocupação com o meio ambiente e reprodução de espécies raras como o pavão ….. e os Cerdos .  em Seguida o  high tech Centro de utilização de Energia Renovável da Baoshan , coberto por uma imenso jardim suspenso com esculturas demonstrou que uma usina de reciclagem e produção de energia através do lixo pode estar dentro de uma cidade sem sequer ser percebida . uma adaptação inimaginável da modernidade . Da Usina a vista para o terminal Portuário de Xangai seguida da visita a magnífica MCC Steel e Beris Engeniering and research corporation , responsável por inúmeros e premiadíssimos projetos como o Estádio de Futebol em Beijing “Ninho” , A Torre de Xangai , plantas industriais e centros comerciais e administrativos inteligentes O Parque Shougang não só nos extasiou mas também nos entusiasmou. Atentos a sua meta de até 2030 emitir no máximo 10,8 bilhões de toneladas de Carbono mantendo seu crescimento industrial e econômico a China nos ensinou como fazer a transição atingindo a eficiência energética reduzindo as emissões com métodos como eletrificação e uso do hidrogênio . Mostrou que a transformação digital com microdados gera vantagens competitivas . Nos compartilhou a utilização do hidrogênio verde no processo produtivo . Crescimento com tecnologia aliada a sustentabilidade e cuidado com as próximas gerações . Liberdade com responsabilidade . O mais importante compartilhando seu conhecimento com humildade e sabedoria , uma verdadeira parceira ! Nos apaixonamos e a cada passo que dávamos e não alegrávamos a cada dia com a dedicação da equipe da AIBO A China nos conquistou! Na África QUANDO um MEMBRO DE UMA TRIBO NÃO ESTÁ BEM , todos se reúnem em torno dele para animá-lo e cura-lo , cantando : UBUNTU que significa TODOS SOMOS UM . A gigante China com toda sua sapiência prosperidade e carinho se debruça através da AÍBO para construir pontes entre as nações , pavimentar estradas a fim de que a relações fluam como água em um riacho contornando as pedras Encerramos hoje um seminário com a mensagem   inesquecível e memorável “se queres ir rápido vá sozinho , mas se queres ir longe vá acompanhado “ neste novo caminho de relações bilaterais desenhado , graças a este trabalho de excelência da equipe AIBO !!!! A China e a melhor parceira ! Agradeço aqui cada passo destes dias , a dedicação incansável do Sr Chen , da SraGUO Wei (vivi ) ,  Bai Shinkansen e Liu Xinyao ! Agradeço também aos professores , porteiros cozinheiros , arrumadeiras , jardineiros , todo staff que fez destes 15dias uma experiência inesquecível                                                       Saúdo as delegações da Argentina , Bolívia , Colômbia , Nicarágua , Guiné Equatorial , ….Stay Safe !Até Breve ! UBUNTUMuito ObrigadaMuitas GraciasThank youVielen Dank

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Fórum Brasil-China de Economia Criativa

O primeiro Fórum China Brasil de Economia Criativa aconteceu no dia 18 de dezembro passado, na Sede da Confederação Nacional do Comércio – CNC . O evento faz parte de uma série de encontros entre representantes consulares e empresários dos dois países. O presidente da FCCE, Adair Roberto Carneiro e o cônsul comercial da China, Zhu Huan, apresentaram as boas vindas aos participantes do evento e reforçaram os votos de parceria de cooperação entre os dois países. Como parte da programação, aconteceu no período da tarde, o Seminário de Medicina Inteligente , com a presença de autoridades da medicina tradicional chinesa e personalidades ligadas a centros de formação chinesa.

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G20-Uma perspectiva de oportunidades para o comércio exterior

O G20, formado por 19 países mais União Europeia e União Africana, é o principal fórum de cooperação econômica do mundo, e teve sua criação diante da crise financeira de 2008. O grupo tem buscado debater questões ligadas ao desenvolvimento econômico, buscando soluções globais e consensos comuns aos tratamentos dos problemas e desafios que afetam o mundo na atualidade. A grande importância do G20 para a economia internacional é sua representatividade financeira, que é muito expressiva, pois somados os países membros são responsáveis por, aproximadamente, 90% do produto nacional bruto mundial, 80% do comércio internacional e cerca de 65% da população do planeta. Além dessa representatividade financeira de tamanho peso, temas fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico global agricultura, fontes de energia e meio ambiente são discutidos pela perspectiva dos mais importantes países do mundo. O Brasil é país membro do G20, e assumirá a presidência do fórum pela primeira vez entre 1º de dezembro de 2023 e 30 de novembro de 2024. Durante esse período, ficará responsável por organizar a 19ª Cúpula do G20, que deve acontecer na cidade do Rio de Janeiro (RJ) em 2024. A presidência do G-20, inédita para o Brasil, é considerada o ponto alto da agenda internacional e será um evento importante do posicionamento internacional do nosso país. O Brasil assume o comando do grupo da Índia, e passará para a África do Sul em dezembro de 2024. Sabemos que um eixo temático envolve as principais reuniões do fórum e ao que tudo indica temas como : relações diplomáticas ( devido as guerras hoje existentes), saúde ( tema ainda ligado ao fim da pandemia recente), mudanças climáticas e empoderamento feminino estarão em voga nessa edição da reunião que é anual entre todos os paises. O Brasil possui interesses próprios e entre eles, estão o “combate à desigualdade, fome e pobreza”, “desenvolvimento sustentável” em suas três dimensões (econômica, social e ambiental), “ação climática sustentável e transições energéticas justas e inclusivas” e “reforma da governança global”. Estando os temas em consonância com as prioridades da presidência brasileirado G20. Esses temas refletem não apenas preocupações globais, mas também oportunidades significativas para o comércio exterior brasileiro. E qual seria esse real Impacto no Comércio Exterior? A presidência do G20 pode ser um divisor de águas para o comércio exterior do país dependendo, claro, das políticas adotadas pelo governo brasileiro durante sua presidência, o que será decisivo para mensuração dos impactos específicos, além de determinar como será a interação com os outros membros do grupo. Com a presidência do G20, o Brasil tem a chance de moldar a agenda global de comércio e investimentos, promovendo políticas que beneficiem tanto a economia nacional quanto as economias emergentes. Alguns aspectos devem ser avaliados e pensados em termos de posicionamento de nosso país durante essas reuniões do G20. São eles: 1-Promoção de investimentos sustentáveis: tendo o foco de atuação determinado em desenvolvimento sustentável, especialmente avançando na transição energética, o Brasil passa a ser visto como um destino atraente para investimentos verdes, aumentando o alcance das parcerias comerciais e atraindo capital estrangeiro interessado em sustentabilidade; 2-Fortalecimento de relações comerciais: o simples fato de estar na presidência do fórum, coloca o país em posição de ouvinte, receptivo e ponto focal, oferecendo uma plataforma de discussões e uma enorme possibilidade de network, onde o Brasil fortalece laços comerciais com outras grandes economias. Isso pode levar, e provavelmente levará a acordos comerciais mais favoráveis e aumentar as exportações brasileiras; 3-Influência nas políticas de Comércio Global: o Brasil pode usar sua posição para influenciar as políticas de comércio global, estimulando países a adotar um sistema mais equitativo e menos protecionista, entendendo que isso irá beneficiar os países em desenvolvimento; 4-Atração de investimentos estrangeiros: a visibilidade aumentada e a liderança, bem como um correto posicionamento em questões globais, tornarão o Brasil um destino mais atrativo para investimentos de capital estrangeiro de forma direta, impulsionando setores-chave da economia; 5-Reforma da governança global: estabelecer mudanças na governança global, leva o Brasil a buscar um papel mais significativo junto aos países em desenvolvimento nas decisões econômicas globais, o que pode levar a um ambiente de comércio mais justo. Logo entendemos que ser presidente do G20 é uma oportunidade sem precedentes para o Brasil, não apenas liderar discussões globais críticas, acessar os países mais importantes do mundo de uma forma protagonista, mas também para estabelecer um futuro de comércio exterior mais dinâmico e equitativo. Com ações estratégicas e colaborações internacionais, o Brasil está posicionado para desempenhar um papel crucial na formação do cenário econômico global nos próximos anos, e não podemos de forma nenhuma desperdiçarmos essa oportunidade ou não aproveita-la na integra, esperamos que setores públicos e privados tenham esse entendimento, e que esforços comuns sejam estabelecidos em prol dessa tão importante agenda. Por: Claudia Jannuzzi – Vice-presidente do Conselho de Relações internacionais Imagem: Site Brasília em Foco : brasiliainfoco.com

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Visita do Vice Prefeito da cidade de Ningbo – China

Compareceram ao evento de visita do Vice Prefeito da cidade de Ningbo – China, o presidente da FCCE – Federação das Câmaras de Comércio Exterior, Dr Adair Roberto Carneiro, o Vice Presidente Dr Marco Aurelio Kuhner e o Advogado e Presidente do Conselho Jurídico da FCCE, Leandro Schuch, a convite do Sr. Wilson Miguel Reis, Prefeito de Duque de Caxias, com a presença de Antonio Carlos R. Pereira Jr, Diretor de Relações Internacionais e Cooperação de Duque de Caxias e Vice Presidente do Conselho de Relações Internacionais da FCCE, Sr. Xu Yuansheng, Cônsul Comercial da China no Rio de Janeiro, Sr Zhu Huan, Vice Prefeito da cidade de Ningbo, China, Srª Simone Sangelis, Secretária de Cultura e Turismo de Duque de Caxias, Sr Edson Castro, Empresário de Duque de Caxias e Drª Luciana Gomes, Secretária de Governo de Duque de Caxias.

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Comemoração da Data Nacional da Espanha

Compareceram ao evento de Comemoração da Data Nacional da Espanha, o presidente da FCCE – Federação das Câmaras de Comércio Exterior, Dr Adair Roberto Carneiro e o Vice Presidente Dr Marco Aurelio Kuhner, a convite do Consul Geral da Espanha no Rio de Janeiro, Ángel Vázquez Diaz de Tuesta.

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Discurso do Senador Bernardo Cabral durante o Lançamento da Revista Bicentenário da Independência do Brasil organizado pelo IAB e OAB

Discurso proferido em 31/08/23 pelo Senador Bernardo Cabral, Relator da Constituição Brasileira 1988, durante o evento de Lançamento da Revista Bicentenário da Independência do Brasil organizado pelo Instituto dos Advogados do Brasil – IAB e pela Ordem dos Advogados do Brasil – OAB Eminentes Colegas e Vanguardeiros das lutas sociais, membros do IAB e OAB, na pessoa dos seus Presidentes, SIDNEY SANCHES E LUCIANO BANDEIRA.  O Instituto dos Advogados Brasileiros e a Ordem dos Advogados do Brasil lideraram a defesa do Estado de Direito, apoiando a feitura de leis que não ferissem a dignidade humana. Estiveram sempre os bacharéis nas barricadas de defesa da democracia e essa tem sido uma luta permanente, profissional e política, dando prova de que a Ordem dos Advogados do Brasil vem sendo altaneira na sua missão de vincular os anseios da classe aos reclamos democráticos da sociedade civil, porque não se tem batido apenas nas pugnas que são possíveis – mas, e principalmente – por não ter nunca cedido no sustentar os princípios que lhe garantem a posição de estuário de todos os que lutam em favor do fortalecimento das instituições democráticas e a de vanguardeira na devolução do poder político à Nação. É evidente que a OAB e o IAB vêm indicando que o país ainda mostra as marcas de grave deformação jurídica, em que não há regras estáveis, com a figura do Executivo cada vez mais forte, destruindo a harmonia e independência dos poderes, impondo a quebra da autenticidade da representação popular e dificultando a alternância do poder, características basilares do regime democrático. Impõe-se o respeito à volta da dignidade do Parlamento, não para o uso abusivo por parte de quem o desvirtue, mas para sua real independência, uma vez que, sem a sua existência, ficará submetido à volúpia do Executivo. A OAB tem defendido um Judiciário livre, não só para julgar o comportamento humano, os atos do Poder Legislativo e do Poder Executivo, mas, também, sua completa autonomia, compreendida esta na valorização dos seus quadros e na sua vida financeira, sem a intromissão que é feita pelo Executivo. Claro que tais ânsias são entendidas sem manifestações de força – ou sem revanchismo – uma vez que constituem produto do pensamento obscurantista que outra coisa não visa senão o cerceamento da ação soberana do povo, única fonte de poder e que, sem o seu consentimento, jamais será legítimo. É preciso lembrar, e aqui invoco a lição de Maurice Duverger (Ciência Política – Teoria e Método, p. 15, Editora Zahar, 1962): O poder legítimo não tem necessidade da força para se fazer obedecer… Se a legitimidade é sólida, o poder pode ser suave e moderado. Se não há necessidade de força, como atingir a legitimidade do poder e, em decorrência, o indispensável reencontro conciliatório de governantes e governados? Com uma simples reforma política? Não pode a Nação ficar de joelhos… É imperioso que se levante… ponha-se de pé, uma vez que de pé terá mais condições de receber o abraço de legitimidade do povo brasileiro.  Por essa razão, quando o Brasil foi mobilizado para a tarefa de elaborar uma nova Carta Magna e reordenar o país após a ruptura da ordem constitucional, não se pôde ofuscar de que a independência política da Nação Brasileira complementou-se com a instalação dos Cursos Jurídicos em São Paulo e Olinda, porque neles os filhos dos grandes proprietários rurais, ainda os senhores do “baraço e cutelo” das decisões políticas, iriam fazer a sua formação e, consequentemente, preparando-se para o comando da nação. Decorridos, pois, 200 anos de sua existência, os Bacharéis em Direito continuam defendendo a Ordem Constitucional, através do seu órgão de classe – a OAB – irmanada com o IAB – já que a análise dos atos dos governantes pelo povo, seja para aplaudi-los ou repudiá-los, representa verdadeiro estado democrático. E deste, sempre fiel às suas tradições, o verdadeiro Advogado não se afasta. Prova maior dessa assertiva é a consagração que registra o art. 133 da Constituição de 1988: “O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei”. J. Bernardo Cabral  IAB/OAB – RJ 31/08/2023

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A Importância dos países Árabes no comércio exterior brasileiro

Não é surpresa para ninguém quando é anunciado pelos principais meios de comunicação que as exportações brasileiras bateram novos recordes, no entanto, podemos nos surpreendente quando um bloco com 22 países passa a ser o terceiro maior parceiro comercial para os produtos brasileiros, eu me refiro ao bloco dos países árabes, mais conhecido como “LIGA ÁRABE”, ficando atrás da China  dos Estados Unidos.  Atualmente com mais de 400 milhões de habitantes (10% – classe alta, responsável por 50 a 60% da riqueza,  30 a 40% – classe média, composta principalmente pela classe trabalhadora  e 50 a 60% – classe baixa, principalmente devido a conflitos regionais, instabilidades políticas), a LIGA ÁRABE importa do Brasil cerca de 18 bilhões de dólares e exporta 15 bilhões de dólares.  Os principais produtos que o Brasil exporta para a LIGA Árabe são o açúcar, carne de frango, minério de ferro, milho, soja em grãos e carne bovina, e importa petróleo bruto, petróleo refinado e fertilizantes contendo nitrogênio, fósforo e potássio e também fosfáticos. E a relação comercial não para por aí, existem várias oportunidades de negócios par ambas as partes como energias renováveis (solar, eólica, biomassa, edifícios verdes) Comércio exterior (zonas francas, logística para reexportação) Tecnologia e digital (cidades inteligentes, impressão 3D) Agricultura (Sistemas de monitoramento de lavouras e pecuária, maquinário, beneficiamento, produção) entre outros. A LIGA ÁRABE é representada aqui no Brasil pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira que é composta por uma equipe de profissionais especialmente preparados para dar suporte a todas as operações comerciais e cujo trabalho é intensificar cada vez mais a relação bilateral entre os países árabes e o Brasil procurando parcerias e soluções de todos os problemas. Créditos: Câmara de Comércio Árabe Brasileira

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Apertando as mãos e ampliando o mercado

Jovelino Pires Acabo de voltar de Brasília, onde fui a serviço, buscando superar a falta de informação sobre diversos (11) representantes da AEB em CAP’S, não localizadas as devidas portarias de nomeação, a cargo do Governo. Muito bem recebido tive orientação do Secretário Nacional de Portos e Transportes Aquaviários – SNPTA / MPOR, senhor Fabrizio Pierdomenico, que se fez acompanhar pela Assessora da Secretaria de Portos e Transportes Aquaviários, Rebeca Fontoura e pela Mariane Cardoso, assessora técnica nos auxiliando na matéria. Conferidos os nomes ainda “em ser”, nos foi explicitado que as publicações estão ocorrendo a cargo da Secretaria Executiva do Ministério de Portos e Aeroportos. Os procedimentos estão em andamento. A integração do governo com as entidades privadas está acelerada e a troca de informação permite acertos e avanços, onde o grande ganhador é o Brasil. Vejam o crescimento e saldo da Balança Comercial Brasileira, superior a U$$ 61 bilhões, em 2022, e acima de US$ 60 bilhões, em 2021. Quanto podemos chegar em 2023? Esperem por equivalente ou acima do resultado de 2022, isto graças ao esforço e mérito das autoridades privadas, lideradas por associações e trabalhadores, onde podemos destacar a FCCE – Federação das Câmaras de Comércio Exterior, a CISBRA / CAERJ – Câmara de Comércio, Indústria e Serviços do Brasil e a incansável AEB – Associação de Comércio Exterior do Brasil, todos atuando fortemente. As entidades empresariais ligadas ao Comércio Exterior vêm com animação a postura do Governo Brasileiro em convidar e expor, às entidades privadas dos países da América do Sul, para participarem das vantagens das ZPESs, centros de concentração de exportação no Brasil. Isto fortalece a geopolítica na América do Sul e a união, garante o sucesso de todos. Enfim, como dizem em nossas reuniões da FCCE, da AEB, da ACRJ, da CISBRA / CAERJ, em todas entidades privadas, de Comércio Exterior, unidos, vamos vencendo. O grande ganhador é o Brasil.Vejam, reitero, o crescimento e saldo da Balança Comercial Brasileira, superior a 61 bilhões de dólares em 2022 e acima de 60 bilhões em 2021. Quanto podemos chegar em 2023? Espero por equivalente acima do resultado de 2022, graças ao esforço e mérito das autoridades governamentais e o desempenho das entidades privadas, lideradas por associações e trabalhadores, onde podemos destacar a FCCE, a CISBRA, a CAERJ, a incansável CLI da AEB, dentre outras. Enfim, Governo, entidades privadas e trabalhadores, estão levando o País para frente e seguindo no lema: “O BRASIL ESPERA QUE CADA UM DE NÓS CUMPRA COM SEU DEVER.”   

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